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sábado, 9 de agosto de 2014

O lavatório que não usa sifão

                           Lavatório com sistema inovador elimina o tradicional sifão
Para a instalação, o ponto de esgoto fica mais alto que o padrão-
essa medida deve ser prevista no projeto. Uma discreta inclinação
na cuba redonda ajuda a conduzir a água.

  Lançamento da empresa italiana Axolute, o modelo SP6 tem algo a menos: a tubulação que conduz a água, normalmente à vista. A tecnologia que viabiliza tal façanha foi patenteada e se chama HIS (Horizontal Integrated Siphon). Importado pela Punto, o produto de aço esmaltado mede 0,45 x 1,25 m e tem 6 cm de altura. Preço estimado em R$ 16 mil.

Fonte; casa.com.br

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Arquitetas mostram como decorar banheiros pequenos


Comece a pensar agora em cada elemento que tem no seu banheiro já atualmente. Melhor, vá nele agora, dê uma boa olhada e observe como a pia, vaso e móveis interagem com o espaço disponível no seu banheiro. Algum desses elementos ocupam espaço maior do que o necessário? Para aproveitar ao máximo o espaço na hora de decorar banheiro pequeno, tem algumas coisas que você pode fazer:

1) Trocar o móvel da pia por uma base/pedestal de louça;
2) Escolha uma pia bacana que seja mais alta, menos comprida e menos larga;
3) Comprar uma banheira pequena pode ser uma opção;
4) Azulejos mais largos e cores mais claras dão maior espaço e cores escuras dão sensação de aperto;

Fonte: Minha Casa Decorada

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Obras do Arte Xingu - 0 que você ainda não vê

Esta é a visão da obra do Ed Arte Xingu de quem passa pela Trav Pedro Gomes

No entanto, por dentro do canteiro de obras, existe uma equipe que trabalha 8 horas por dia, executando um trabalho que ainda não aparece, mas que é a base de toda a estrutura. E isso, precisa ser bem feito.


laje térreo
escavação da torre 1


concretagem do fosso do elevador
                                  
torre 2 vista por dentro do canteiro de obras


Em pouco tempo a cidade de Altamira ficará muito orgulhosa do primeiro edifício residencial projetado com todo o carinho e responsabilidade.
Acompanhe a evolução de nossa obra e estaremos sempre à disposição para esclarecer qualquer dúvida.
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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Boliviana constrói casas de garrafas PET para famílias carentes em 20 dias

A cada dia descobrimos uma nova utilidade para os resíduos que produzimos. Prova disso é o reuso da garrafas. São inúmeras coisas que podemos fazer através da reciclagem deste produto. A artesã boliviana Ingrid Vaca Diez desenvolveu uma técnica para construir casas com as garrafas. Algo improvável, que pode ser a solução para a moradia de famílias de baixa renda.

Casas de Botellas é o nome da iniciativa criada pela boliviana Ingrid Vaca Diez. Envolvida com trabalho voluntário desde pequena e apaixonada por artesanato, a advogada de Santa Cruz de La Sierra teve a ideia de construir casas de garrafas PET para famílias em situação de extrema pobreza após uma briga com o marido, que não aguentava mais a quantidade de ‘entulho’ que Ingrid guardava em casa para trabalhos manuais. “Dá para construir uma casa com esse monte de PET”, reclamou o parceiro em tom de ironia – o que bastou para acender uma luz na cabeça da boliviana.
Para construir uma "Casas de Botellas" (casas de garrafas) é necessário, garrafas PET, garrafas de vidro, cimento, cal, areia, cola, sedimentos, resíduos orgânicos, aros e glicose. A primeira casa edificada por Ingrid teve 170m² e nela foram utilizadas 36 mil garrafas plásticas de dois litros.
As garrafas, recheadas de resíduos e sedimentos diversos formam as paredes, que após amarradas, são fixadas com cal e cimento. Como a casa criada por Ingrid se tornou um projeto social, os outros materiais necessários para o acabamento, inclusive os móveis, são doados por empresas ou instituições regionais.











14 anos depois de começar o projeto, a boliviana já tem no currículo mais de 300 moradias construídas para famílias em situação de extrema pobreza – não só na Bolívia, mas em outros países da América Latina, como Argentina, México, Panamá e Uruguai.






Ingrid garante que é possível construir uma casa em 20 dias, com a ajuda de cerca de 10 voluntários – contando os futuros moradores, que ela faz questão de que participem do processo para dar mais valor à moradia. O problema é que falta matéria-prima e mão de obra disposta a trabalhar “apenas” para ajudar o próximo.



Construir no Brasil está nos planos da boliviana, que está bem animada. Para ela, o povo brasileiro é mais receptivo ao trabalho voluntário e também tem a cultura da reciclagem mais sedimentada, em relação aos outros países da América Latina, o que facilita a coleta das garrafas PET. Com tanto entusiasmo, certamente a advogada vai conquistar o coração de muita gente boa por aqui. Vem logo, Ingrid!

Fonte: Planeta Sustentavel e Época Negócios

quinta-feira, 20 de março de 2014

Rio Xingu - Os melhores pontos para pescaria

O rio Xingu nasce em Mato Grosso, ao norte da região do Planalto Central, na união entre as serras do Roncador e Formosa, aos 600m de altitude. O rio cruza a fronteira com o estado do Pará, onde corre quase unicamente pelo município de Altamira (que com 159.696 km², é o maior município do Brasil e do mundo)
Fonte: Portal Paramazônia  Foto: Gazeta

Entre todos os rios do Brasil, o Xingu pode ser considerado o de maior apelo místico. Suas margens são povoadas há séculos por diversas etnias indígenas, que vivem ao longo de seus quase 2 mil quilômetros de extensão. Ele já testemunhou - e continua - todo o processo histórico de ocupação dessas terras.

É preciso conhecer a parte central do Parque Indígena Xingu, praticamente inviolada, para tentar compreender como era a vida dos primeiros brasileiros e, sobretudo, pescar nas águas que ainda abrigam peixes com a mesma quantidade e tamanho de 500 anos atrás.

A ictiofauna do local é riquíssima em espécies, e apresenta vários casos de endemismo (espécies restritas a uma só área). Trabalhos científicos recentes revelaram a ocorrência de cerca de cem espécies de peixe nas corredeiras localizadas na área de Altamira, no Pará.

Entre os anos de 2 000 e 2 001, os estudos realizados no terço inferior do rio registraram pelo menos mais 231 tipos. Com base nos registros disponíveis, chega-se ao impressionante número de 387 espécies de peixes, somente numa pequena parte da bacia dos rios Xingu e Iriri. Essa riqueza é a segunda maior, perde apenas para o rio Negro.

Porém a vida aquática desse santuário de preservação vive sob ameaça de duas usinas hidrelétricas. Uma construída pelo governo do Mato Grosso, no rio Kuluene, principal formador do Xingu. A outra ainda em discussão: é a UHE de Belo Monte, próximo a Altamira, que impediria a chegada dos grandes bagres migradores à região.

Entre os diversos pontos explorados, merecem destaque:

1. Rio Kuluene - suas águas são mais propícias aos peixes de couro devido aos sedimentos que carregam e tornam sua aparência mais escura e turva. Quando chove, as águas do rio ficam ainda mais escuras e piscosas para os peixes lisos. Não é a melhor opção para tucunarés, cachorras e matrinxãs, mas é praticamente o único local da área para cachorras-facão.

2. Rio Ronuro (até próximo à foz do rio Von Den Steinen) - é a melhor opção para a pesca de bicudas, trairões e tucunarés, que chegam aos 6 quilos e estão presentes em grande número. Os trairões substituem os tucunas em quantidade e ações entre os meses de setembro e novembro.

As bicudas também são encontradas em todo o percurso do rio, em beiras de praia e corredeiras. No restante de sua extensão, a água é limpa, com lagos e trechos do rio permeados por pedras, o que favorece a pesca de trairões e tucunarés. Na região, há lagos nos quais certamente ninguém pescou esportivamente.

3. Rio Batovi
É um rio estreito, mas de águas limpas. Muito bom para a pesca de cachorras-largas e peixes de couro. Pode-se capturar pirararas, barbados e surubins. Há também relatos da presença de piraíbas.

4. Rio Xingu
O encontro dos três rios – Kuluene, Batovi e Ronuro – é, sem dúvida, o melhor ponto de pesca do local. Nesse trecho, pode-se fisgar uma grande variedade de peixes de couro: jaús, armaus, barbados, surubins, piraíbas e pirararas, entre outros.

Além das bicudas enormes e, sobretudo, a estrela da área, a cachorra-larga com até 13 quilos, que podem ser capturadas com metal jigs e enormes iscas plásticas semelhantes às usadas para a pesca da garoupa no mar, os conhecidos “shadões”.

Nesse local já foram fisgadas piraíbas gigantescas, entre 1,6 e 2,15 metros de comprimento, bem como um jaú com quase 40 quilos, pego no metal jig.

Ainda existem pedrais com grande concentração de bicudas, piranhas (dos tipos “camari” e preta), trairões e cachorras. Essa área é uma excelente opção para pesca desembarcada.

Texto Ian de Sulocki
Revista Pesca Esportiva

Belo Monte - Veja como será o Sistema de Transposição de Embarcações